quinta-feira, 19 de novembro de 2009

O leitor é quem manda


Para quem o jornalista escreve senão o leitor –receptor? Ele é nossa fonte de pesquisa e nossa mira a ser atingida. A convergência das mídias deu a ele um poder ainda maior, do que nosso romântico jornalismo esperava. Agora ele comnada nossa opinião literalmente. Qualquer texto postado na internet, se torna alvo de críticas e opiniões, sejam estas positivas ou negativas.


Enfim, o receptor assumiu de vez um posto que sempre foi dele, de: editor chefe. Se uma matéria lhe agrada, às vezes, o elogio vem. Embora para eles o acrescimo que a leitura lhe fez, já é o agradecimento devido pelas palavras escritas. Agora se há um erro, que seja de digitação, ou por menor, a crítica vem na mesma intesidade de um erro de informação. Na maioria das vezes o leitor lhe condena mais pelo erro, do que seu próprio chefe.


E esse rigor tem um porquê. Os receptores, simplesmente, não sabem como é complicada a produção de uma matéria. Por mais banal que seja um tema, ou assunto, há sempre uma complexidade envolvida. O desejo de atingir o público alvo em tempo hábil, e ágil, é um dos motivos mais constante para o surgimento dos erros.


Mas também não é esse o valor da comunicação social? Todos em prol da maioria? Acredito em um futuro pleno em diálogo. Quando os comunicadores terão conversar sérias e sensatas com seus receptores, e haverá compreensão de ambos os lados. Afinal, ninguém gosta de errar.


Para ver ler uma outra opinião sobre essa relação, veja.

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